Abu Dhabi - O consórcio público Dubai World dos Emirados Árabes Unidos, que busca reestruturar suas dívidas, negou neste domingo que exista uma oferta para devolver nos próximos sete anos 60% da dívida contraída com seus credores.
A diretora de informações do Dubai World, Sana Madad, qualificou estas informações de "especulações das bolsas de valores" e se negou a fazer comentários.
O Governo de Dubai se negou a confirmar ou desmentir a informação divulgada hoje na publicação eletrônica "Arabian Business", citando a "Zawya Dow Jones".
Segundo essa notícia, o pagamento seria feito com garantias do Governo de Dubai, mas sem juros.
Além disso, segundo a "Arabian Business", o consórcio ofereceu uma segunda opção que incluiria o pagamento total da dívida, também em um prazo de sete anos, mas 40% dela em ativos da Nakheel, empresa subsidiária do Dubai World.
O Dubai World anunciou em 25 de novembro passado sua intenção de pedir uma moratória de compromissos financeiros por um valor de US$ 26 bilhões que, após uma série de vencimentos de dúvida, honrados pelo consórcio, ficaram em US$ 22 bilhões.
O grupo, que recebeu respaldo financeiro do Governo do emirado vizinho de Abu Dhabi para fazer frente a seus pagamentos, está negociando agora com seus credores os novos termos dos pagamentos.
A diretora de informações do Dubai World, Sana Madad, qualificou estas informações de "especulações das bolsas de valores" e se negou a fazer comentários.
O Governo de Dubai se negou a confirmar ou desmentir a informação divulgada hoje na publicação eletrônica "Arabian Business", citando a "Zawya Dow Jones".
Segundo essa notícia, o pagamento seria feito com garantias do Governo de Dubai, mas sem juros.
Além disso, segundo a "Arabian Business", o consórcio ofereceu uma segunda opção que incluiria o pagamento total da dívida, também em um prazo de sete anos, mas 40% dela em ativos da Nakheel, empresa subsidiária do Dubai World.
O Dubai World anunciou em 25 de novembro passado sua intenção de pedir uma moratória de compromissos financeiros por um valor de US$ 26 bilhões que, após uma série de vencimentos de dúvida, honrados pelo consórcio, ficaram em US$ 22 bilhões.
O grupo, que recebeu respaldo financeiro do Governo do emirado vizinho de Abu Dhabi para fazer frente a seus pagamentos, está negociando agora com seus credores os novos termos dos pagamentos.
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