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30% já não se lembram do voto para deputado

no caso do Senado, 28% esqueceram pelo menos um dos votos para preencher as duas vagas

Eis aqui um sinal do Brasil profundo: 30% dos eleitores brasileiros já se esqueceram o nome do candidato a deputado federal para o qual deram o voto –a menos de 20 dias.

Os dados são de pesquisa Datafolha realizada em todo o país nos dia 14 e 15 de outubro. A situação é igualmente desoladora no caso do Senado: 28% dos eleitores já não se lembram em quem votaram para pelo menos uma das vagas de senador (havia duas em disputa).

Não houve pesquisa sobre deputados estaduais.

Como se observa nas tabelas abaixo, a falta de memória sobre o voto para deputado é maior (34%) no grupo de eleitores que não têm preferência partidária declarada.

Entre os eleitores que declaram ter preferência partidária, o maior número de desmemoriados (29%) ocorre no grupo de adeptos do PT. Os menos propensos à amnésia neste momento (20%) são os simpatizantes do PSDB.

Quando se considera a religião declarada, não há grandes variações.

Eis as tabelas que mostram a situação geral apurada pelo Datafolha, segundo preferência partidária e religião declarada:


 


blog do Fernando Rodrigues

Associação de ateus critica Serra por panfleto religioso

A Associação Brasileira de Ateus e Agnósticos divulgou uma carta endereçada ao candidato do PSDB à Presidência, José Serra, para criticar sua campanha por produzir um santinho com a citação “Jesus é a verdade e a Justiça”. “Em cada três pessoas vivas hoje, duas não concordam com essa frase. O único efeito que uma tática desse tipo pode ter é o de angariar votos completamente desvinculados de propostas de campanha, o que já é ruim, e à custa da perda de eleitores de todas as posições não cristãs, o que é péssimo”, afirma a associação sobre o panfleto. A entidade ainda critica declarações de Serra durante o debate organizado pela TVs católicas em agosto. “Eu acho bom que o presidente da República acredite em Deus”, disse o candidato. (Folha)

Polêmica do aborto faz bispos racharem

A discussão da questão do aborto na campanha eleitoral, que está dividindo os católicos por causa do veto de alguns bispos à candidata petista Dilma Rousseff, provocou um racha no episcopado em nível nacional e deverá deixar sequelas na vida da Igreja, seja qual for o resultado do segundo turno, em 31 de outubro. A polêmica terá também reflexos na eleição para a presidência da Conferência Nacional dos Bispos do Brasil (CNBB), em maio do próximo ano, quando um grupo conservador, contrário à atual linha de diálogo, tentaria tomar o poder para adotar uma posição mais dura de oposição ao governo. Pelo menos, na hipótese de Dilma vir a ser a vencedora. A confusão foi armada pelo apoio dado pela direção do Regional Sul 1, que reúne as 41 dioceses de São Paulo, em 26 de agosto, a uma nota intitulada Apelo a Todos os Brasileiros e Brasileiras, da Comissão em Defesa da Vida, que recomendava aos eleitores que “independentemente de suas convicções ideológicas ou religiosas”, dessem seu voto “somente a candidatos ou candidatas e partidos contrários à descriminalização do aborto”. (Estadão)

Mayara, filha de Marina Silva, defende independência da mãe

Estudante de jornalismo na PUC-Campinas (SP), Mayara Silva, 18 anos, filha da senadora Marina Silva (PV-AC), participa, neste domingo, em São Paulo, da plenária que definirá o posicionamento do partido no segundo turno eleitoral. Mayara acredita que “o partido tomará uma decisão coesa em torno do que muitos chamam de neutralidade, mas que a Marina, minha mãe, prefere chamar de independência”. Ainda segundo a estudante, que votou na mãe, “é essencial a necessidade do desenvolvimento sustentável no País e no mundo. Ela, Marina Silva fez uma campanha sem ataques pessoais, procurando sempre engrandecer a política”. (Terra)