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Mateus Solano e Adriana Esteves gravam "Morde e Assopra", próxima novela global das 19h

É na mais alta montanha do Japão, no lendário Monte Fuji, que começa a história de "Morde e Assopra", a próxima novela das 19h, escrita por Walcyr Carrasco, com direção de núcleo e geral de Rogério Gomes.
O cenário é palco do grande sonho da paleontóloga Júlia (Adriana Esteves), que está no local à procura de fósseis de uma nova espécie pré-histórica para finalizar sua tese de doutorado. Um outro sonho, bem diferente, também leva Ícaro (Mateus Solano) ao Japão. Ele vai à terra do sol nascente conhecer novas tecnologias para criar um robô semelhante ao ser humano, na esperança de recuperar o amor de sua vida, Naomi (Flavia Alessandra). Um encontro casual une estes dois brasileiros, mudando o destino de Júlia.

Integrantes do grupo Br'oz se reencontram em programa de TV

Revelado no reality show Popstars, exibido pelo SBT, o grupo Br'oz emplacou sucessos como "Prometida" e "Vem para a Minha Vida". Em julho de 2005, após dois CDs lançados, Jhean, Matheus, Oscar, André e Filipe anunciaram a separação do grupo e seguiram na carreira artística. Cinco anos mais tarde, eles foram convidados para participar do programa "Márcia" que será exibido na próxima segunda-feira (13).

Atualmente, Jhean e Matheus seguem com a carreira solo, Oscar está no grupo "Eterno Astral", André comanda o samba do grupo "Cupim na Mesa" e Filipe segue à frente da banda "Os Travessos".

Durante o bate papo com a apresentadora Márcia Goldschmidt, Jhean Marcell disse que esse reencontro seria único. "Não vamos voltar com o Br'oz. Achamos que deveríamos aparecer depois de vários anos, para dar uma satisfação a nosso público. Hoje temos carreiras separadas, onde cada um explora um estilo musical diferente. O grupo foi bom enquanto durou", disse o rapaz, que hoje é cantor gospel.

Márcio Garcia e Christine Fernandes gravam a série "Diversão.com"

  Quem acompanha uma novela ou programa na TV não imagina os recursos usados para tornar tudo o mais real possível aos olhos do telespectador. Durante o ensaio do programa “Diversão.com”, da TV Globo, os truques apesar de poucos estavam bem presentes. Um painel feito de lona e prédios impressos rodeava o cenário que, simula a redação de uma produtora de eventos de entretenimento. Durante as passagens de cena também era visível à preocupação com a aparência dos atores. “Ela disse que vai dá um jeito de esconder minha careca, mas eu não estou ficando careca, ela está vendo coisas”, brincou o ator Márcio Garcia , enquanto a maquiadora escondia o redemoinho que, segundo ela, o ator tem.

Gianne Carvalho
Maquiadora esconde o redemoinho do ator Márcio Garcia

Entre uma cena e outra, uma retocada no batom, lencinho para tirar o brilho do rosto, ajeitada no cabelo, uma olhada no texto e muita risada. “É legal ensaiar com público a gente se sente no teatro, deveria ter sempre isso”, comentou Christine Fernandes. E foi assim nesse clima de total descontração que Márcio Garcia, Mariana Lima, André Gonçalves, Jéssika Alves, Cadu Fávero, Christine Fernandes e Marcos Paulo - que dirige e atua - , fizeram um coletiva e um ensaio aberto para a imprensa, no inicio da tarde desta quinta-feira (09), no Projac, Zona Oeste do Rio.

Gianne Carvalho
Elenco ensaia cena do programa "Diversão.com"

Com texto de Juca de Oliveira o especial, inspirado na peça “Qualquer Gato Vira-Lata Tem Uma Vida Mais Sadia Que a Nossa” vai ao ar no dia 22 de dezembro como parte da programação de final de ano da Rede Globo. Tudo indica que o Programa entre para a grade semanal da emissora. Torcendo para isso a equipe já está adiantada. O autor Já está terminando de escrever o sétimo capítulo. "Estou adorando a parceria com Marcos Paulo. O cenário está deslumbrante, estou muito satisfeito", derrete-se Juca de Oliveira, que diz ainda que toda a idéia surgiu de uma conversa com a filha. "Um dia conversando com minha filha ela sugeriu que fizesse um estudo sobre as pessoas de 30 anos. A faixa retratada no programa é entre 30 e 40 e abordagem do conflito homem/mulher. É muito baseada na vida. Uma comédia só é boa assim: se tiver verdade".

Gianne Carvalho
Detalhes do cenário

PARCERIA

Na hora de escolher o elenco a parceria diretor/autor foi fundamental. Dedicado, Marcos Paulo pesou todos os lados dos atores antes de fazer a indicação para Juca. “Você tem que pensar em tudo porque é como um cesto de frutas, se você coloca uma podre no meio todas as outras vão estragar. Então, o processo de escolha é muito complicado. Às vezes o físico é o ideal, mas se o lado pessoal não está tão bem, acaba não dando certo", ensinou Marco Paulo.

Gianne Carvalho
 O diretor Marcos Paulo passa o texto com Cadu Fevéro

O personagem de Márcio Garcia é Rodolfo, homem casado, mas que usa de todas as artimanhas masculinas, como ele mesmo define, para fazer novas conquistas e ter as suas aventuras extraconjugais. "Ele tem um nível de testosterona bem alto", defende o ator. Paula, personagem de Christine Fernandes é uma mulher que enfrenta um drama bastante conhecido no mundo voltado para a internet e redes sociais: teve um vídeo íntimo divulgado na internet pelo ex-namorado, interpretado pelo ator Mateus Rocha. "Acho que isso nunca aconteceria comigo, porque sou muito reservada. Mas se acontecesse encheria ele de 'porrada', usaria todo meu treinamento em Muay Thai e bateria muito nele” brincou a atriz . A atriz Daniele Suzuki , que também faz pare do elenco foi a única que faltou a coletiva, pois tinha compromisso em São Paulo.

Gianne Carvalho
                                                        Christine Fernandes, Márcio Garcia, Jéssika Alves e Mariana Lima

Esposa de televangelista desabafa sobre o caso homossexual que marido-pastor teve

http://noticias.gospelmais.com/wp-content/themes/gnoticias/scripts/timthumb.php?src=http://noticias.gospelmais.com//wp-content/uploads/2010/12/televangelista-gay-e-esposa.jpg&w=150&h=150&zc=1&q=100

Desde 1988, quando o então célebre televangelista Jimmy Swaggart admitiu seu envolvimento com uma prostituta, nenhum escândalo ministerial teve tamanha repercussão quanto o do pastor Ted Haggard. Presidente da poderosa Associação Nacional de Evangélicos dos Estados Unidos, entidade que representa mais de 30 milhões de crentes, e pastor da Igreja New Life, em Colorado Springs, o pregador levantava sua voz conservadora contra a imoralidade e, principalmente, a homossexualidade. Por isso, quando veio a público, em 2006, que Haggard tivera relações sexuais com um garoto de programa e ainda consumira drogas com ele, seu mundo – e o de muita gente que acreditava nele – ruiu.

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Casado, pai de cinco filhos e considerado pela revista Time como um dos 25 evangélicos mais influentes de seu país, Ted Haggard renunciou a todos os cargos e recolheu-se em seu abismo. Mas ao seu lado ficou sua mulher, Gayle. “O amor encobre uma multidão de pecados”, explica. Agora, passados quase cinco anos do escândalo, ela deixa claro que resolveu perdoar. A história está contada em seu livro Why I stayed (“Porque eu fiquei – As escolhas que fiz na hora mais escura”). Ela contou uma pequena parte a Christianity Today:

CRISTIANISMO HOJE – O que aconteceu depois que seu marido lhe confessou tudo?

GAYLE HAGGARD – No início, fiquei arrasada. Vi que tudo aquilo em que nós investimos e acreditávamos estava desmoronando. Eu chorava muito. Naquela primeira noite, deitada na cama, pensando no que estava acontecendo conosco, eu só me perguntava: “O que será de mim nesta história toda?”

Por que a senhora não seguiu o conselho de seu próprio marido, que sugeriu o divórcio?

Fiquei ao lado de meu esposo porque ele merece. Claro, fiquei ferida. Senti-me traída, com o coração aos pedaços. Mas era preciso acreditar que, apesar da dor, Ted me amava e nosso relacionamento era real. Achei que ele merecia que eu lutasse ao lado dele; que nosso casamento deveria ser salvo e que nossos filhos precisavam ser honrados.

No livro, a senhora diz que tinha uma boa vida sexual. Por que, então, acha que o pastor Ted tinha atração por pessoas do mesmo sexo?

Ele havia me dito que lutas em seus pensamentos surgiam de tempos em tempos. Eu apenas pensei que era uma tentação; não entendia a força disso em sua vida. Nosso casamento era forte. Houve quem dissesse que ele deveria aceitar que aquilo [a homossexualidade] era de fato a sua identidade. Mas creio que nossas identidades são constituídas por aquilo em que acreditamos e como escolhemos viver nossas vidas.

A senhora fala que teve medo até de que seu marido tivesse contraído doenças sexualmente transmissíveis e as transmitido à senhora. Como foi capaz de perdoá-lo após admitir isso?

Eu tive que lidar com o fato de que Ted estava passando por essa luta e que tinha caído nela. Havia todos os tipos de implicações. Sim, tive medo de que ele tivesse contraído alguma doença e a pudesse passar para mim. Claro que foi terrível lidar com essa situação, foi doloroso saber que ele havia me colocado nela. Perdoá-lo fazia parte de todo o processo. Eu precisava entender o que o tinha levado àquilo. Quando entendi, ficou mais fácil perdoá-lo por todas as dificuldades.

O que sentiu quando vocês foram desligados da igreja?

Fomos cortados por pessoas que não eram representantes do corpo como um todo. Fiquei desapontada, porque eu acreditava muito na igreja. Isso foi tão devastador para mim quanto o colapso em meu casamento. Eu havia investido muito, tanto no casamento quanto em minha igreja. Foi um período duro para mim. Mas Deus, o gentil restaurador, me fez caminhar através de toda essa situação. Eu não perdi a minha paixão pela igreja – mas eu quero que a igreja seja igreja, e pare de negar o poder do Evangelho na vida das pessoas. A Escritura diz que, quando um irmão peca, aqueles que são espirituais devem restaurá-lo. Nós existimos para trazer prazer e cura às pessoas, e não aumentar sua dor com julgamentos.

O que a senhora diz às mulheres que a procuram para aconselhamento?

Eu diria a todas as mulheres que perdoem e amem. Incentivo todas a definir a sua trajetória na direção do perdão. É um processo que deve ser encarado com a cabeça erguida. Eu não posso dizer que outras histórias serão como a minha, porque o Ted decidiu lutar por nosso casamento, após arrepender-se e agarrar-se na sua fé em Deus, e passar por tudo ao meu lado. Nem todos os maridos fazem isso.

Em poucas palavras, por que ficar?

Eu fiquei porque acredito nos ensinamentos de Jesus. Se nós escolhermos o perdão e o amor, nossos relacionamentos podem ser curados. Eu fiquei porque meu marido é digno. Eu não iria deixar que a luta que ele estava passando o desqualificasse ou anulasse os 30 anos de vida que construímos juntos, o lindo casamento que temos, a família e a igreja que construímos. Eu não iria deixar isso negar tudo o que gastamos ou investimos em nossas vidas. Se eu fosse embora, eu seria a negação de tudo isso.

Fonte: Cristianismo Hoje