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Abortos clandestinos e laqueaduras diminuem nos hospitais de Barreiras

O número de abortos e laqueaduras no Brasil deve chegar a um milhão por ano, segundo relatório da Federação Internacional de Planejamento Familiar (IPPF). A prática clandestina não permite estatísticas precisas, mas a falta de opções faz com que o Brasil seja campeão em laqueaduras.De acordo com a federação, o Brasil é responsável por um milhão de interrupções de gravidez de forma insegura a cada ano. Em Barreiras, distante 860 km de Salvador, os cuidados por parte das mulheres têm evitado tais complicações e diminuído o número de atendimento nas unidades hospitalares.Segundo dados da Secretaria Municipal de Saúde, informação e bom planejamento têm sido responsáveis pela saúde e bem estar das mulheres no município. Segundo censo da Secretaria, não foram registrados dados de mulheres que tenham vindo a óbito, por conta de abortos e laqueaduras. O foco nos dados está nos números de mais de 600 mulheres que passaram pelos procedimentos ligados à maternidade, realizados pela Maternidade Municipal, de janeiro a novembro deste ano. Os dados não apontam os abortos clandestinos. De acordo com censo da Secretaria, este ano foram registrados 184 curetagens, na maternidade municipal. O procedimento é indicado, tanto para mulheres que sofreram aborto espontâneo, quanto para quem sofreu complicações decorrentes da interrupção induzida da gravidez.Na avaliação da enfermeira e diretora da Maternidade Municipal de Barreiras, Florinilda Fernandes, a curiosidade e falta de prevenção podem ser fatores que contribuem para a gravidez indesejada. Ela disse que pelo fato de algumas adolescentes vêem acontecer no ambiente familiar, para elas a situação de gravidez ou aborto pode ser considerada normal. “Muitas meninas que chegam na maternidade, algumas vezes, precisam fazer uma curetagem. Ela passa por todo um processo psicológico antes e depois do processo”, explica.Florinilda diz ainda que os postos de saúde, os agentes, como também as escolas, estão constantemente falando sobre sexo na adolescência. A diretora acredita que se as mulheres se prevenirem, evitariam estes tipos de situação. “Mulheres de 14 a 34 anos são as que aparecem com freqüência na maternidade. Algumas têm menos informações e menos recursos para evitar uma gravidez e menos recursos para se submeter a um aborto mais seguro”, ela diz.A diretora fala ainda que apesar de o abortamento inseguro atingir de maneira desproporcional, as mulheres com menos informação, nos quatro últimos anos, não houve nenhum caso de morte, por conta deste tipo de prática.