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Amigos do Rio Grande realizam mutirão de limpeza dos rios

 
No dia 10 de outubro será realizado o Mutirão de Limpeza do Rio Grande e do Rio de Ondas, este será o quarto ano de atividade e a cada ano a quantidade de lixo retirada dos rios está aumentando. No primeiro mutirão foram retiradas quatro toneladas, no segundo quatro toneladas e meia e no terceiro foi retirado cinco toneladas de lixo.

Este ano, além da limpeza dos rios, o grupo ‘Amigos do Rio Grande’, fará na comunidade Conquista o plantio de mudas nativas do Cerrado para recomposição da mata ciliar. Além disso, serão realizadas palestras de conscientização objetivando esclarecer as comunidades ribeiras sobre a poluição de nossos rios.


As inscrições para voluntários no mutirão podem ser feitas no bar Lavoisier, pelo telefone 3612-5353 ou no Instituto Bioeste, pelo telefone 3611-7173, com Luciana ou Claudio. É necessário que o voluntário seja maior de idade e apresente carteira de identidade.


Será servido almoço no dia do evento e todo o lixo recolhido ficará exposto na Praça Landulfo Alves, onde também estará a exposição de fotografias com o tema ‘A recriação do olhar sobre o Cerrado baiano’.


O encerramento do evento ficará por conta da apresentação da banda Leões do Cerrado, no Lavoisier. Convidamos a todos que queiram fazer parte dos Amigos do Rio Grande.


Informações do nova fronteira

Foi nos enviado: Seagri comemora fábrica da Vitamilho em Barreiras

http://www.seagri.ba.gov.br/images/img_not436.jpg 
O município de Barreiras, localizado a 853 quilômetros de Salvador (BA), recebeu na tarde desta quinta - feira (23), a maior indústria de alimentos de derivados de milho do país. O lançamento da fábrica da Vitamilho na região integra o plano de expansão fabril da Campo Brasil Indústria e Comércio LTDA.

O evento ocorreu no distrito industrial de Barreiras e contou com as presenças do secretário da Agricultura, Eduardo Salles, da prefeita de Barreiras, Jusmari Oliveira, do secretário de Desenvolvimento Econômico e Agronegócios, Celito Breda, do proprietário da empresa Vitamilho, Eduardo Silva, do presidente em exercício do Banco do Nordeste, Paulo Sérgio Ferraro, do coordenador regional da Adab, Pedro Mariano, do gerente regional da EBDA, Carlos Augusto Araújo, entre outras autoridades, agricultores e empresários locais.

“Essa região é abençoada por Deus porque tudo que é produzido é de qualidade e serve de exemplo para as demais regiões da Bahia. Em âmbito nacional, o milho representa 30% da área plantada com grãos, enquanto no Oeste baiano, o plantio de milho corresponde a 9%. Por isso, é importante ampliar o percentual de área plantada para equiparar aos 30% do nacional, mas esse feito só é possível com a estabilização do preço, provocado pela agroindustrialização da produção”, declarou o secretário da Agricultura, engenheiro agrônomo Eduardo Salles, ao falar sobre a importância da Vitamilho para o município de Barreiras. Para Salles, o milho é fundamental para realizar a rotação de cultura e aumentar a produtividade.

O processo de negociação entre Prefeitura e a Vitamilho, com o apoio da Secretaria da Agricultura do Estado, para a implantação de uma fábrica em Barreiras, não demorou. O sonho virou realidade durante a 28ª Expobarreiras, quando foi assinado o protocolo de intenções entre a indústria e o poder público. Agora, a aliança firmada se materializa com o início das obras de construção, que serão executadas numa área de 120 mil metros quadrados no distrito industrial do município e contará com o investimento de R$ 40 milhões de reais aplicados na fábrica. “A região já precisava muito de uma empresa como essa. Esse sonho só se materializou porque unirmos forças com o Governo do Estado da Bahia, através da Secretaria da Agricultura, além de parceiros do BNB”, finalizou. O presidente da Vitamilho, Eduardo Silva, acredita que a vinda da fábrica para o produtor de milho é uma grata oportunidade de ter uma empresa focada na região, que é rica em milho.

De acordo o presidente do Centro das Indústrias do Oeste da Bahia, Pedro Tassi, a instalação da Vitamilho anima os produtores da região. “Para nós empresários, a fábrica da Vitamilho vai fazer a diferença por se tratar de uma empresa nacional de peso”, concluiu satisfeito.

A capacidade total de processamento corresponde a 216 mil toneladas/ano de milho in-natura e 3.600 toneladas/ano de arroz. A estimativa é que sejam gerados 220 postos de trabalho e mais de mil empregos diretos e indiretos na região.

A principal atividade da Campo Brasil é a produção e comercialização de canjicas de milho para a indústria de pipocas, salgadinhos e outros alimentos à base de milho, farinhas e flocão para consumo humano, ração e farelo de milho para consumo animal e processamento de arroz para produção de flocão de arroz. A matéria-prima será toda da própria região, o que viabiliza o negócio, tornando mais acessível o preço dos produtos para a indústria, além de oferecer novas oportunidades de emprego para habitantes da região.

 Segundo informou o presidente interino do BNB, Paulo Sérgio Ferraro, as oportunidades do negócio na região transparecem o orgulho do cidadão do Oeste baiano em produzir o milho e não mais desejar mudar-se para metrópoles como São Paulo, por ter a condição de industrializar a própria matéria-prima do local. Para o superintendente do Banco do Nordeste, Nilo Meira Filho, a região do Oeste baiano, com destaque para a região de Barreiras, representa muito a força da economia do município.

“Enxergamos como importância vital para a economia regional o desenvolvimento da matriz agrícola do milho, no quesito de geração de emprego e renda e para despontar a região como potencial de produção da cultura do milho na região”, disse o gerente regional da Edba, Carlos Augusto Araújo, enfatizando a assistência técnica e aperfeiçoamento desses produtores da agricultura familiar.

A fábrica da Vitamilho vai processar o equivalente a 15% da produção do milho baiano, que alcançou na safra 2010 a marca aproximada de 1,5 milhão de toneladas. A recém inaugurada fábrica da Coringa, em Luis Eduardo Magalhães vai processar 300 mil toneladas/ano, o equivalente a 20% da produção.

As duas empresas juntas, portanto, vão processar em torno de 35% do milho do Estado, o que aponta para a necessidade de triplicar a produção, considerando-se o estudo que está sendo finalizado pela Fundação Getúlio Vargas para indicar os melhores caminhos para a oferta de incentivos fiscais e assim atrair novas indústrias para agregar valor ao milho, ao algodão e à soja.

Além do aspecto econômico, a cultura do milho é extremamente importante para o Oeste baiano, em termos agronômicos, como opção para rotação de culturas. A região é responsável por mais de 50% de todo o milho produzido no estado e abastece tanto as granjas de aves e suínos, como a indústria alimentícia do Nordeste do país. Além disso, a Secretaria da Agricultura do Estado trabalha também para estimular a avicultura e a suinocultura na região, ampliando dessa forma, a demanda por milho.

A Fundação Bahia, em parceria com as empresas fornecedoras de semente de milho na região, desenvolve, a cada safra, estudos que avaliam o desempenho dos diferentes híbridos comerciais, além de aspectos relacionados à adubação e controle de doenças. Os resultados são divulgados em publicações e dias de campo, que permitem maior segurança ao produtor na tomada de suas decisões. O coordenador regional da Adab, Pedro Mariano, considera esse momento importante porque existe uma produção suficiente de milho na região que vai atender a uma demanda decorrente da industrialização.

Quando os produtores alcançam bons índices de produtividade, como nesta safra, o mercado opera com expectativa de forte pressão de oferta. Esta pressão, aliada a um déficit de estrutura de armazenagem, tem como efeito imediato a redução dos preços praticados pelo mercado.

Em momentos como este, a renda do produtor fica condicionada à intervenção governamental, com instrumentos de garantia de sustentação da renda mínima, através de uma política de financiamento da comercialização.

Milho em números - A Bahia ocupa posição estratégica no abastecimento de milho no Nordeste, uma vez que, os demais estados da região são consumidores do produto, principalmente Pernambuco e Ceará, que têm uma produção de aves significativa, mas uma produção do cereal deficitária. Pela localização geográfica, o milho baiano torna-se menos oneroso para avicultores desses estados, pela redução dos custos com fretes. Assim, para a safra 2009/2010 no Oeste, a colheita do milho na região será de 1,47 milhão de toneladas.

A região Oeste da Bahia tem crescido economicamente em função da exploração agropecuária e agroindustrial, cuja intensificação iniciou na década de 80, mas registra taxas acima das contabilizadas pelo Brasil, desde o início dos anos 90. O agronegócio tem servido de base para esse desenvolvimento, em especial, o segmento produtor de grãos.

O Oeste da Bahia, até a década de 1970, caracterizava-se por um modelo de agricultura de subsistência baseado nas culturas de milho, feijão e arroz, ao lado de uma pecuária extensiva. A partir da década de 80, com a implantação e expansão da sojicultura, a região ganha uma nova dinâmica de desenvolvimento, inserindo-se de forma progressiva e competitiva na estrutura produtiva estadual e nacional, notabilizando-se como principal área produtora de grãos do Nordeste brasileiro, com a consolidação não só da cultura da soja, como do milho, do arroz, do feijão e, mais recentemente, do algodão e do café de qualidade.

As condições edafoclimáticas favoráveis, os recursos tecnológicos modernos, o avanço dos sistemas de irrigação, a mecanização das lavouras e a utilização de sementes desenvolvidas, especificamente para as condições do cerrado e, principalmente, a um arrojado programa de infra-estrutura viária, adequado possibilitaram a expansão da agricultura no Oeste baiano.
informações da SEAGRI

BOMBA: VEJA O QUE EU LI NO ZDA : - Tenório de Souza fala sobre “CHEQUE-PANFLETO”

 
Geralmente, os tipos de baixaria durante às eleições é uma estratégia muito utilizada por politiqueiros que se utilizam de campanha maldosa, mal-intencionada, cheia de retórica vazia. Quando o desespero bate porque não consegue deslanchar, usa esse tipo de artimanha pensando que difamando os outros podem angariar votos. No jogo abaixo da cintura das eleições, táticas assim podem até render votos. Mas, pode desqualificar quem delas se vale. Esse tipo de político que apela para tudo e para todos no intuito de se eleger, dão a idéia de como se comportarão no poder, caso ganhem a eleição. São os envolvidos em casos de corrupção noticiados diariamente nos noticiários da mídia.

Herbert Barbosa, considerado como um dos candidatos a deputado estadual (DEM) mais votado da região e do estado, segundo a Assembléia Legislativa da Bahia, faz uma campanha política de fazer inveja a qualquer candidato. Talvez por isso, ele tenha sido alvo de um panfleto apócrifo que circula no Centro de Barreiras. Além de diversas denúncias contra o seu irmão, o prefeito Zito Barbosa de São Desidério, mostra também um cheque pessoal de R$ 400 mil reais que teria usado para comprar uma liderança política na região.

Por telefone, sua assessoria disse que as denúncias não têm fundamentos e que o cheque, além de não ter nada a ver com a campanha do candidato, foi adulterado e falsificado. Que o candidato já tinha feito uma denúncia crime a Delegacia de Polícia de Barreiras para que se fizessem uma investigação e confirmar os falsificadores. Foi protocolada também uma representação junto ao Ministério Público Eleitoral da Bahia – MPE-BA, dando conta do crime e seus respectivos mentores intelectuais. Consta na denúncia crime os nomes de Sandro, proprietário da revendedora de veículos Belcar e Leandro, filho do secretário de Finanças da prefeitura de Barreiras, ambos estiveram com o cheque nas mãos e endossaram seus nomes no verso.

Segundo sua assessoria o cheque existe, só que o seu valor é de 4 mil, e não 400 mil reais. A montagem é tão evidente que não oferece dúvida, basta observar como foram escritos os R$ 400.000,00, que se ver idênticos os traços e posicionamento dos dois zeros na casa dos mil e dos reais. Outra evidência é a diferença dos traços, a cor e a forma caligráfica dos “quatrocentos”, se comparando da escrita a seguir do “mil reais” logo abaixo da data do cheque
“Barreiras, 29 de julho de 2010”.

Eu ‘tô’ indignado com isso. Isso não é política, é sujeira. Jamais aceitaria ser eleito a qualquer preço, fazendo baixaria, atingindo a vida pessoal dos outros. A disputa política tem que ter limites”, disse Toinho Gabriel, também candidato a deputado estadual pelo PT do B.

Já está mais do na hora desses políticos reconhecerem que ataques não fazem nada além de ferir a si mesmo, seu opositor, seu partido e a própria eleição. Em casos como esses a Justiça Eleitoral deve ir até o fim para punir os responsáveis pelo crime.


Tenório de Sousa
Editor Jornal Novoeste