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Motoristas embriagados causam acidentes na região

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Nos últimos dez dias a Polícia Rodoviária Federal, Delegacia 10/10 de Barreiras já deteve três condutores que se envolveram em acidentes e se encontravam embriagados no momento do registro da ocorrência.

No primeiro, um condutor foi detido no último dia 19, após acidente na BR 135. No dia 23, foi a vez outra pessoa, de 33 anos, também na BR 135, que no momento do acidente encontrava-se com teor alcóolico acima do permtido.

E por fim, nesta madrugada foi detido um motorista de 38 anos, envolvido em um acidente na BR 242, trevo do aeroporto, subindo em direção a Luís Eduardo Magalhães. O condutor encontrava-se com um teor de 0.73mg de álcool por litro de ar expirado, cerca de sete vezes mais que o permitido pela lesgislação brasileira.

Esses números só confirmam o perigo da mistura álcool e direção, mistura esta que tem causado muitos transtornos para famílias brasileiras e mais especificamente para as famílias barreirenses.
  
informações do Nova Fronteira

Manual prático para receber da Prefeitura de Barreiras.

A sede financeira da Prefeitura Municipal de Barreiras mudou de endereço: agora está localizada na praça das Corujas, no primeiro andar acima do restaurante e lanchonete Supremo, sede da OSCIP Instituto Socializar. Ali, fornecedores, pedintes e credores em geral recebem o alento necessário para as agruras de sua vida financeira. E aqueles que telefonarem aos jornais e blogs da região para reclamar recebem um aviso: nunca mais receberão. Como foi o caso dos músicos que prestaram seus serviços na festa de São João. Os funcionários da empresa que presta o serviço de recolhimento de lixo, tres meses sem perceber salários, ameaçaram greve esta semana e receberam um recado: “Deixem disso! Se continuarem movimento de greve, vão prá rua e não recebem nada”.
por jornaloexpresso

Mulheres que cometem abuso sexual

Uma mentira repetida muitas vezes torna-se verdade, diz o aforismo. Mas uma verdade da qual não se fala deixa de existir? Não existem estatísticas oficiais, apenas o consenso entre especialistas de que o abuso sexual cometido por mulheres é a pequena minoria dos casos. “A gente tem poucos casos, mas tem”, diz a professora do departamento de pediatria da faculdade de medicina da UFRJ Ana Lúcia Ferreira. Pode não haver estatísticas, mas casos há.

Minoria, sim, mas não inexistente. A psicóloga do hospital Pérola Byington Daniela Pedroso, especialista em violência sexual contra crianças e adolescentes, por exemplo, estima que o número de casos em que uma mulher é a agressora deve ficar em torno de 5% do total. “Fica mais oculto. A denúncia de casos de abuso sexual de forma geral já acontece apenas entre 10% e 20% das vezes que acontece. No caso das mulheres, então, muito menos”. Uma das poucas estatísticas disponíveis é a da percentagem de mulheres encarceradas por delitos sexuais nos EUA – do total de presos naquele país por crimes dessa natureza, as mulheres chegam a 3%.
Se não é inexistente, não é insignificante. Pelo menos não para as vítimas. “Fui seduzido, abusado. Tive minha adolescência toda roubada”, diz o produtor teatral Davi Castro, 28 (leia o depoimento completo aqui). Ele conta que começou a ser abusado por uma professora aos onze anos. Ela convenceu a família do menino a deixá-lo viver com ela, com a promessa de uma vida melhor e mais abastada. Davi então passou a ser amante da professora, casada, dentro da casa dela. Quando ele tinha treze anos, ela engravidou de uma criança que sempre disse ser seu filho – hoje ela se recusa a fazer o teste de DNA. Só aos 19 anos, Davi conseguiu se desvencilhar da situação. “O pedófilo não tem sexo, não é homem nem mulher, é uma pessoa doente”, diz Davi, que contou sua história no livro “Tia Rafaela” (Ed. Panda Books).
Nos últimos dias, dois casos distintos lembraram o país que a violência sexual vem em muitas formas. Uma professora suspeita de abusar de duas alunas de 13 anos foi presa no Rio de Janeiro. Na novela das oito, o personagem Gerson (Marcello Anthony), revelou que foi vítima de uma mulher na infância. Aos poucos, começa-se a falar no assunto.
Como acontece
É comum que a primeira ideia que se tenha quando se fala de abuso sexual seja a de vítimas de violência física. Mas esse tipo é também a minoria. Tradicionalmente, seja o abusador homem ou mulher, uma relação que embaralha afeto e confiança é estabelecida, e a vítima tem dificuldades até mesmo para entender que é uma vítima. “Eu achava que tinha vivido um romance. Achava que éramos namorados. Tinha ciúme dela”, conta Davi sobre a professora.
A confusão de papéis comum nos casos de abuso sexual é ainda mais intensa no caso de mulheres agressoras, o que pode contribuir para a dificuldade de identificação dos casos. São mães, madrastas, empregadas, professoras: os símbolos de afeto e aconchego das crianças. E as nuances do abuso também são muitas. Não é preciso que haja violência ou penetração para ser crime. Criar situações libidinosas como exibir o corpo, fazer brincadeiras sensuais, manipular a genitália são todas formas mais comuns de abuso. O primeiro beijo entre Davi e a professora, por exemplo, aconteceu quando ela propôs uma brincadeira de “trocar a bala”.
Apesar de ressaltar que a fatia feminina entre os abusadores é realmente muito menor que a masculina, com ou sem subidentificação, a professora Ana Lúcia explica que, se por um lado as pessoas podem estar superssensíveis ao desconfiar de qualquer contato mais próximo entre homens e crianças, no caso das mulheres “muita coisa passa despercebida, porque já se aceita que uma mulher passa carinho. O que está por trás disso ninguém nem questiona”.
Confusão
Um administrador paulista de 31 anos conta que, assim como o personagem da novela, conviveu com uma empregada que pedia que ele a acariciasse nua. “Eu tinha nove, dez anos. Me sentia mal, mas meu corpo respondia e eu achava que era isso que era ser homem”, conta. Quando as vítimas são do sexo masculino, o machismo entra como um elemento a mais no já confuso quadro: afinal de contas, nunca se espera que homens rejeitem sexo. “Se for com menino, muitas vezes é tido como iniciação. Ele sofre e não conta”, diz a professora Ana Lúcia. Davi Castro conta que isso contribuiu até para que seu pai demorasse a perceber que o filho era uma vítima. “Mesmo quando a situação já estava clara, ele via quase com orgulho, como se isso fizesse do filho dele mais macho”.
Em geral, a criança só começa a se dar conta do que está acontecendo com ela quando chega à puberdade ou à idade escolar, quando informações ligadas à sexualidade passam a fazer parte de seu cotidiano. “Também percebem quando aparecem casos emblemáticos na mídia, daí a importância de se falar do assunto”, reforça Daniela Pedroso. Davi concorda que o assunto deve ser mais discutido: “Está acontecendo muito, e se a gente falar mais do assunto os casos vão aparecer”, afirma. “Quando eu contava a minha história para os amigos, ouvia sempre ‘ah fulano quando era pequeno também teve um caso com a professora’ ou ‘meu primo namorou a empregada da casa’. Aí pensava: não foi só comigo”.
informações do IG

Países fecham acordo para proteger biodiversidade e dividir ganhos

Representantes de mais de 190 países reunidos em Nagoia, no Japão, aprovaram nesta sexta-feira um acordo histórico que, se implementado, deve combater ameaças à biodiversidade até 2020 e dividir melhor os recursos obtidos pela exploração do material genético da natureza.

As principais decisões finais do 10º encontro da convenção da ONU sobre diversidade biológica (CBD, na sigla em inglês) são um protocolo sobre como dividir os benefícios representados pela biodiversidade (em inglês, Access and Benefits Sharing, ou ABS) e um plano de ação para proteger as espécies ameaçadas até 2020. Ambos podem render muito ao Brasil.

A estimativa é de que países ricos abram os cofres até 2012 para garantir cerca de US$ 200 bilhões por ano em investimentos de conservação na biodiversidade. A verba deve ser liberada a tempo para a segunda Cúpula da Terra, a ser realizada em 2012 no Rio de Janeiro.

Ainda não está claro, entretanto, de onde essa verba deve sair, uma vez que muitos países ricos se encontram em crise e já se comprometeram em dezembro do ano passado a levantar cerca de US$ 100 bilhões por ano para combater os efeitos das mudanças climáticas. Os signatários têm agora um prazo de dois anos para estabelecer como o novo financiamento será feito.

Biopirataria

O valor da biodiversidade de cada país também deve entrar nas contas públicas, de forma a possibilitar os cálculos que vão nortear os investimentos internacionais. Esta medida foi considerada um grande avanço, já que pela primeira vez atrela a diversidade biológica da natureza à economia.

Já o chamado ABS é fundamental para proteger os países da chamada biopirataria, o registro feito por indústrias como as farmacêuticas - na sua maioria com sede em países desenvolvidos - de substâncias retiradas de seres encontrados em outras regiões.

O acordo fechado nesta sexta-feira prevê o pagamento de royalties por propriedade intelectual aos países de origem do material. Com isso, países como o Brasil e outros donos de imensa biodiversidade poderão lucrar com o desenvolvimento de medicamentos obtidos a partir de plantas e animais locais.

Depois de intensas negociações, principalmente sobre ABS, o acordo foi elogiado por ambientalistas. "O protocolo de Nagoia é uma conquista histórica, que garante que o valor muitas vezes imenso dos recursos genéticos seja mais justamente dividido", disse Jim Leape, diretor-geral da organização ambientalista WWF.

Entre as decisões de Nagoia também está uma meta de proteção de 17% das áreas em terra firme, que até 2010 estava em 13%. Os ministros de meio ambiente concordaram ainda em proteger 10% das áreas marinhas e costeiras, entre elas o alto mar.
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Britânico é condenado a prisão por ofensas no Facebook

Colm Coss
Um britânico foi condenado nesta sexta-feira a 18 semanas de prisão por publicar mensagens ofensivas em páginas da rede social Facebook dedicadas a pessoas falecidas.
Colm Coss, de 36 anos, morador da região de Manchester, publicou comentários em páginas como a dedicada à ex-estrela do Big Brother britânico Jade Goody, que morreu de câncer, e na de um garoto morto por um cachorro.
Nos comentários, Coss afirmava, entre outras coisas, ter tido relações sexuais com os cadáveres das vítimas.
O desempregado foi descoberto após enviar a moradores de sua rua fotografias de si mesmo denominando-se um "troll" da internet. O termo é usado para se referir a pessoas que criam novas identidades falsas online para publicar comentários ofensivos, provocando mal-estar.
A juíza do caso, Pauline Salisbury, disse que Coss tinha como alvo "famílias traumatizadas e sofrendo de ansiedade".
"Sabemos que você teve prazer com isso e não se arrepende do que fez", afirmou ela.
A defesa levantou a possibilidade de problemas mentais, mas o argumento não foi aceito.

BBC Brasil

Lula faz “visita surpresa” a Alencar no hospital antes de ir para Recife

O presidente Luiz Inácio Lula da Silva decidiu nesta sexta-feira visitar o vice-presidente José Alencar no Hospital Sírio-Libanês. Alencar está internado desde a última segunda-feira com um quadro de obstrução intestinal e, segundo boletim do hospital, seu estado de saúde é estável. A visita não fazia parte da agenda de Lula, que vai a Recife em seguida para o último compromisso dele na campanha da presidenciável Dilma Rousseff (PT). Não há previsão de que a caminhada tenha a participação da petista, que se prepara para o último debate antes da eleição no domingo. Lula chegou ao Sírio pouco antes das 14 horas, de helicóptero, e não deve falar com a imprensa. No sábado, o presidente deve ir para São Bernardo e não terá compromisso público antes do dia da votação. (R7)

Com quadro estável, Alencar faz nova quimioterapia

Boletim médico divulgado no fim da tarde desta sexta-feira indica um quadro “estável” do vice-presidente da República, José Alencar. Desde segunda-feira, ele está internado no hospital Sírio-Libanês, em São Paulo, para tratar uma obstrução intestinal. Segundo os médicos Antonio Carlos Onofre de Lira e Riad Younes, Alencar agora será submetido a uma nova sessão de quimioterapia. (R7)