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Não há voos para Salvador durante o fim de semana

 O atual aeroporto de Barreiras nasceu durante a 2ª Guerra Mundial, como uma base militar. A pista não tem capacidade para receber aeronaves de grande porte, o que torna o transporte caro e escasso.

Um voo para Salvador em uma aeronave com capacidade para no máximo 30 pessoas pode custar até R$ 700. “Durante o fim de semana, não tem voo”, reclama o comerciante Airton Lins de Carvalho. Ele pondera, com bastante lógica, que muita gente deixa de viajar por causa dos preços.
“Se houver mesmo a criação do novo Estado, nasceremos pobres”, acredita Airton.
Isso porque acredita-se que as cidades de Barreiras, Luís Eduardo Magalhães e São Desidério teriam que sustentar as outras, menos desenvolvidas economicamente.
“O que alimenta o sentimento de separação é outro sentimento. De abandono”, diz.

fuxicooeste.com / Informações do Jornal Atarde

Alto custo do transporte provoca dificuldades no oeste

 A Estrada da Soja abre caminho para plantações que se estendem para muito além de onde os olhos enxergam.E, apesar do nome, a variedade de grãos produzidas passa também pelo algodão e milho.


Sem acostamento e cheia de buracos, a rodovia estadual torna o trajeto dos caminhões lento e arriscado.
Mas, reclamam os produtores, essa nem é a que está em pior situação.
Após a longa viagem até Salvador, o escoamento da produção ainda passa pelo funil portuário, o que causa problemas principalmente em relação ao milho.

“A questão de logística é um dos problemas sérios”, reconhece o diretor-executivo da Associação de Agricultores e Irrigantes da Bahia (Aiba), Alex Razia.
O custo destes problemas é muito alto, já que os preços de matérias-primas,como é o caso dos grãos, costuma ser dado pelo mercado internacional, restando ao produtor reduzir os custos o máximo possível. “Quem determina preços é a bolsa de Chicago”, diz Razia. Neste contexto, fica óbvio que o custo do transporte rodoviário e do gargalo portuário causa dificuldades.
“Temos o projeto da Ferrovia Oeste-Leste, que vai resolver a situação no médio ou longo prazo, mas hoje contamos apenas com as rodovias”.

Oeste precisa de investimentos em logística para reduzir isolamento

 A distância que separa o oeste do restante da Bahia é bem maior que os 852 km entre a capital baiana e Barreiras, cidade polo da região. Na margem esquerda do Rio São Francisco, há um sentimento de afastamento em relação ao restante da Bahia, e a separação, com a criação de um novo Estado, é um assunto discutido de forma aberta.

Este ano, a expectativa na maior região agrícola da Bahia é que a safra de milho chegue ao 1,1 milhão de toneladas, enquanto a soja deve alcançar, pela primeira vez na história, os 3,2 milhões de toneladas.
De acordo com os produtores, o escoamento desta produção é penoso desde a saída das fazendas, por rodovias vicinais em más condições.
Na expectativa de encurtar distâncias, o projeto da Ferrovia Oeste-Leste é visto na região com interesse. Mas a lista de pedidos é vasta e passa também pela ampliação do aeroporto de Barreiras, cuja pista não tem capacidade para receber aeronaves de grande porte, e a construção de um anel rodoviário para retirar o intenso fluxo de carretas que hoje passam por dentro da cidade. Sem contar com intervenções na área do saneamento básico.

Uma conquista dos últimos anos foi a construção do Hospital do Oeste, que diminuiu significativamente os casos em que as ambulâncias precisavam quase voar pela BR-242 rumo a Brasília ou Salvador para tentar evitar a morte de alguém. A dona de casa Lineuza Moreira dos Santos, 23 anos, diz já ter perdido a conta de quantas pessoas conhecidas teriam morrido na estrada. “Fora esse hospital, aqui não tem nada do Estado”, diz. Segundo ela, “a distância” pode ajudar a explicar por que existe o desejo de separação da Bahia. “A capital é muito afastada”, acredita Lineuza.

Em 1991, quando a comerciante Joelma Ribeiro, 28 anos ,chegou de Xique-Xique, o que seria o bairro da Santa Luzia era apenas uma grande fazenda na entrada de Barreiras.

“As pessoas foram chegando, construindo a vida”, lembra a movimentação que pode ser comparada ao que aconteceu com o oeste nas últimas décadas. Hoje o bairro é o mais populoso da cidade de 130 mil habitantes.
“O nosso maior problema aqui é relacionado à infraestrutura. Não tem rede de esgoto”, diz.

Com 30 mil habitantes, Santa Luzia tem mais moradores que 331 cidades baianas, mas não tem nenhuma escola estadual. A única municipal, que atende as crianças até a quarta série, funciona em três turnos para dar conta da demanda – com uma turma das 7h às 11h, outra das 11h às 14h e uma terceira das 14h às 18h. “Nós temos tantos problemas que eu nem sei por onde começar”, avisa no início da conversa o agricultor Ranulpho São José, 66 anos.

A falta de saneamento está longe de ser um problema apenas no bairro da Santa Luzia.

O esgoto é visto a céu aberto em praticamente toda a cidade. “O que mais tem por aqui é muriçoca. Asfalto e saneamento, que é bom, nada”, reclama Ranulpho. Neste cenário, ele questiona: “Se a Bahia nos esqueceu, porque não emancipar?”

fuxicooeste.com / Informações do Jornal Atarde

Chico Anysio é internado no Rio com hemorragia digestiva

 O humorista Chico Anysio, de 79 anos, está internado no Hospital Samaritano, em Botafogo, na zona sul do Rio de Janeiro, desde quarta-feira, dia 11. Ele não tem previsão de alta.


Segundo a assessoria do hospital, Chico deu entrada no hospital com um quadro de hemorragia digestiva. Um boletim médico deve ser divulgado no fim da tarde desta sexta-feira, 13. No ano passado, o humorista foi internado no mesmo hospital com pneumonia.


  Agência Estado