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Campanha eleitoral caça indecisos à unha.

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Em torno de 39% dos eleitores baianos não sabem em quem votarão segundo revelou pesquisa A TARDE/Vox Populi, divulgada no domingo. As incertezas com relação à eleição para deputado estadual e federal fizeram com que as coordenações das campanhas dos principais candidatos já discutam mudanças de rota para conquistar votos dos indecisos. A campanha é morna no interior. Em Luís Eduardo, com exceção da presença de alguns carros adesivados com propaganda de Oziel Oliveira, até nem parece que estamos a 30 dias das eleições. Ou o dinheiro é pouco ou os candidatos estão com certeza da vitória. Dos candidatos a governador, ninguém ainda apareceu por aqui depois do início da campanha eleitoral. Suas últimas visitas foram no início de junho. (Jornal Expresso)

HERBERT BARBOSA LANÇA SÍTIO

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Com o objetivo de se aproximar um pouco mais do seu eleitorado, o candidato a deputado estadual Herbert Barbosa (DEM-BA) lançou esta semana o sítio oficial da campanha. (clique aqui)

Dentre as informações que o eleitor tem disponível estão às propostas, informações sobre a carreira política, canal de vídeos e de fotos. Na seção de notícias, os internautas podem acompanhar as principais movimentações da campanha, visitas às cidades do oeste baiano, e entrevistas com as principais idéias relacionadas à atuação no legislativo baiano.

De acordo com o próprio candidato, o sítio será um forte instrumento de mobilização, bem como uma maneira de estabelecer um contato mais direto com a população, melhorando o diálogo com os eleitores. “É de forma inédita que um candidato se utiliza deste meio para melhor dialogar com a sociedade com o objetivo de levar a melhor plataforma eleitoral para o legislativo baiano”, avalia. (ZDA)

KELLY MAGALHÃES FOI A ÚNICA A NÃO COMPARECER AO DEBATE NA UNEB


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Ainda não se sabe porque a candidata a deputada estadual Kelly Magalhães não compareceu ao debate realizado no auditório da UNEB – Universidade Federal Bahia - . Os demais candidatos de Barreiras marcaram presença. Antonia Pedrosa, Kaduda Braga, Rogério Tavares, Regina Figueiredo, William James, Jorge Mota e Herbert Barbosa.

MAIS DE 400 PESSOAS NA SANTA LUZIA E LOTEAMENTO ACM




Antonia Pedrosa e Antonio Henrique foram recebidos por mais de 400 pessoas na confluência dos bairros Santa Luzia, loteamento ACM, Sombra da Tarde, Mimoso e Vila Nova. A reunião organizada por Queiroz da Santa Luzia se transformou em uma grande festa da democracia. “Fico feliz ao ser recebido por uma multidão com tamanho carinho” disse o ex-prefeito de Barreiras Antonio Henrique.
Emocionado com a presença do público Queiroz da Santa Luzia disse que o povo foi enganado pela prefeita Jusmari. “Ela utilizava o cinismo e as lágrimas falsas para comover o povo. Só que a máscara dela caiu e as lágrimas e o choro não enganam a mais ninguém”
FALA DE ANTONIA PEDROSA
Em sua fala a deputada Antonia Pedrosa enumerou as obras feitas por Antonio Henrique na Santa Luzia. “Antonio Henrique fez asfalto nas principais ruas, fez uma escola moderna, fez o canal de macrodrenagem, fez sarjetas e meio-fios, comprou o terreno e entregou as escrituras aos moradores, fez três postos de saúde, colocou iluminação, fez projetos sociais importantes”. Depois Pedrosa perguntou a multidão. O QUE A PREFEITA JÁ FEZ AQUI? O povo respondeu em coro “NADA”. Pedrosa continuou “Então eu não preciso dizer mais nada, vocês mesmo é que estão falando.” Em seguida falou de suas propostas para o bairro. “Lutarei por uma passarela ligando a Vila Nova a Uneb, lutarei por sinais de trânsito nas principais avenidas da Santa Luzia, lutarei por uma escola de tempo integral, por uma escola profissionalizante, farei parceria com o governo do estado para construirmos uma quadra de esportes para a juventude. Mas a minha principal bandeira é luta pela criação do Estado do Rio São Francisco,” disse ela.
FALA DE ANTONIO HENRIQUE
O ex-prefeito de Barreiras, Antonio Henrique afirmou que recebeu várias propostas para ser candidato a deputado federal e disse ter pesquisas apontando que sua eleição seria fácil. “Mas eu não sou a favor da concentração de poder em uma família só. Não acho correto que eu seja deputado federal e minha esposa deputada estadual, então preferi apoiar a candidatura dela. Além disso não sou como certos candidatos que andam por ai dizendo que só querem ser deputado para fazer do mandato um trampolim e voltar a prefeitura. Isso é uma traição com o povo. Isso eu não faço. Prefiro não ser candidato a nada e se o povo, democraticamente, atender ao meu pedido e votar em nossos candidatos, se tivermos aqui em Barreiras uma boa votação, vocês tenham certeza que eu sairei candidato a prefeito de Barreiras, se esta for a vontade do povo”
Da reunião participaram os candidatos a deputado federal Karlúcia Macedo e Miro da Santa Luzia e lideranças como seu Celino da Vila Nova, Jr, do conjunto habitacional Rio Grande, César da Vila, Anderson da Vila Brasil, Carlinhos, presidente da Associação de Moradores do loteamento Rio Grande, Jacobina, ex-presidente dos mototaxis, Tetéia da Vila dos Funcionários, Irmão Jackson, de Barreirinhas, Manuel da Guarda, também de Barreirinhas, seu Odilon da Santa Luzia, Eugênio do Ouro Branco, Gildásio do bairro São Pedro, Patrícia da Vila Nova, entre diversos outros. (informações do mural do oeste)

22 suplentes se tornaram deputados em 3 anos

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24 deputados assumiram em 2007 e, de lá para cá, outros 22 viveram a experiência de estrear e sair quatro meses depois ou permanecer na cadeira A Assembleia registra uma estatística impressionante nesta 16ª Legislatura, que teve início em fevereiro de 2007 e será concluída daqui a seis meses. Possui 24 cadeiras de deputado e, graças a uma série de acordos de rodízios, pedidos de licença, uma cassação e renúncias, 22 suplentes ou assumiram vaga de vez ou passaram pela experiência de legislar por alguns meses. Os que mais entraram com pedido de afastamento temporário para beneficiar suplentes são Gilmar Fabris (DEM) e Otaviano Pivetta. O primeiro está licenciado pela oitava vez. Por mais de um ano Roberto França foi quem o substituiu. Pivetta oficializa pedido de licença esta semana pela quarta vez. Agora, quem vai estrear é Alcino Pereira Barcelos, de Pontes e Lacerda. Ele é o quarto suplente do PDT. Teve 3.188 votos em 2006, menos que a votação de 16 dos 19 vereadores cuiabanos eleitos e/ou reeleitos em 2008.

O troca-troca de cadeiras eleva as despesas de um Legislativo que recebe R$ 18 milhões de duodécimo todo mês. Cada deputado ganha R$ 15 mil de salário e tem direito a outros R$ 15 mil a título de verba indenizatória, conta com um veículo Corolla à disposição, mais de 30 assessores e um gabinete amplo e confortável. A principal missão é de fiscalizar os atos do Poder Executivo e de apresentar e votar projetos e outras proposituras.

Entre os suplentes privilegiados que atuaram como deputado por mais de um ano estão também o petista Alexandre Cesar, que substituiu Ságuas Moraes, então secretário de Estado de Saúde. Dos eleitos e/ou reeleitos em 2006, cinco renunciaram aos mandatos. Humberto Bosaipo e Campos Neto viraram conselheiros do TCE. Chico Galindo se tornou vice-prefeito e hoje comanda a Capital. Zé do Pátio e Juarez Costa conquistaram as prefeituras de Rondonópolis e Sinop, respectivamente. Já Walter Rabello foi cassado por infidelidade partidária - trocou o PMDB pelo PP.

Com isso, seis suplentes assumiram de vez a cadeira de titular: Wagner Ramos (PR), Antônio Azambuja (PP), Jota Barreto (PR), Antonio Brito (PMDB), Vilma Moreira (PSB) e Nilson Santos (PMDB) . Somente as licenças de Pivetta abriram espaço para Erival Caspistrano, Wilson Kishi, Carlos Brito e, agora, Alcino. Os vereadores Gilson de Oliveira, de Sinop; Manoel José da Silva, o Branquinho; de Nova Xavantina, e Luizinho Magalhães, de Primavera do Leste, ocuparam cadeira por quatro meses. O empreiteiro e suplente Carlos Avalone também exerceu mandato na Assembleia por um ano no lugar de Guilherme Maluf, que ficou afastado enquanto conduziu a pasta de Saúde de Cuiabá.
Fonte: RD News

Veja os 10 deputados e senadores mais votados, nas eleições de 2007

(Confira, abaixo, os 10 deputados e 10 senadores mais votados em todo o país, em números proporcionais e absolutos.)

Prerrogativas e sanções

Os deputados e senadores são invioláveis, civil e penalmente, por quaisquer de suas opiniões, palavras e votos. Além disso, desde a expedição do diploma, têm a prerrogativa de serem julgados pelo Supremo Tribunal Federal.

Mas serão julgados pelo Tribunal Superior Eleitoral aqueles deputados que já tomam posse respondendo a processos de Recurso contra Expedição de Diploma (RECD), em geral, propostos pelo Ministério Público Eleitoral e pelos adversários políticos. O TSE tem a competência para julgar os RECDs. Até agora, estima-se que mais de 50 deputados federais, que tomarão posse nesta quinta-feira, já respondam a esse tipo de ação.

Também desde a expedição de diploma, os parlamentares não podem ser presos, salvo em flagrante de crime inafiançável. Nesse caso, em 24 horas, a respectiva Casa, por voto da maioria de seus membros, deve decidir sobre a prisão.

Perde o mandato o deputado ou o senador que infringir as proibições estabelecidas no artigo 54 da Constituição Federal (como ser proprietário de empresa titular de contratos com a administração pública); aquele cujo procedimento for declarado incompatível com o decoro parlamentar; que deixar de comparecer à terça parte das sessões ordinárias da Casa a que pertencer; aquele que tiver os direitos políticos suspensos; aquele que sofrer condenação criminal em sentença transitada em julgado.

Câmara dos Deputados

Dos 513 deputados que assumem a 53ª legislatura, 269 (52,43%) conseguiram se reeleger e o número de novos eleitos chega a 244 (47,56%). Dos novatos, 46 já exerceram mandatos em legislaturas anteriores.


Deputados paulistas foram campeões de votos em números absolutos. Além de Paulo Maluf, caso de Celso Russomano, também do PP e de Clodovil Hernandez (PTC), que tiveram, respectivamente, 573.524 e 493.951 votos. Na escala dos 10 mais votados em números absolutos, além de Maluf (1º), Russomano (3º) e Clodovil (4º), o ex-presidenciável Enéas, do extinto Prona e atual PR, ficou em 6º lugar, com 386.905 votos.

Em termos proporcionais, a maior votação do país para deputado federal foi alcançada pelo ex-governador do Ceará e ex-ministro da Integração Nacional Ciro Gomes. Além de impulsionar o nome do irmão, Cid Gomes (PSB), ao governo cearense, Ciro obteve mais de 600 mil votos, com índice de 16,19% dos votos.

Também proporcionalmente, o ex-governador do Pará Jader Barbalho teve votação expressiva, sendo o primeiro mais votado do estado, com 311.526 votos, equivalentes a 9,99% dos votos.

Quem também retorna à Câmara é a deputada Janete Capiberibe (PSB-AP). O eleitorado de seu estado é um dos menores do país, mas, proporcionalmente, ela obteve a marca de 10,35% dos votos locais. Inclusive, das oito cadeiras do Amapá, as quatro maiores votações foram dadas a mulheres.

Entre os novatos, destacam-se, também, Fábio Faria (PMN) e João Maia (PL), ambos do Rio Grande do Norte, que tiveram 12,02% e 11,90%, respectivamente, dos votos. Situação semelhante à de Eduardo Amorim (PSC-SE), com 11,46% dos votos e Carlos Souza (PP-AM), que recebeu 10,35% dos sufrágios amazonenses.


Veja os 10 deputados mais votados em números absolutos:

1º) Paulo Maluf (PP-SP) - 739.827 votos (3,56%) - 1º lugar em SP
2º) Ciro Gomes (PSB-CE) - 667.830 (16,19%) – 1º lugar no CE
3º) Celso Russomano (PP-SP) - 573.524 (2,76%) – 2º lugar em SP
4º) Clodovil (PTC-SP) - 493.951 (2,38%) – 3º lugar em SP
5º) ACM Neto (PFL-BA) - 436.966 (6,65%) – 1º lugar na BA
6º) Enéas (Prona, atual PR-SP) - 386.905 (1,86%) – 4º lugar em SP
7º) Jader Barbalho (PMDB-PA) - 311.526 (9,99%) – 1º lugar no PA
8º) Fábio Souto (PFL-BA) - 297.061 (4,52%) – 2º lugar na BA
9º) Rodrigo de Castro (PSDB-MG) - 294.199 (3%) – 1º lugar em MG
10º) Fernando Gabeira (PV-RJ) - 293.057 (3,67%) – 1º lugar no RJ


Confira os 10 deputados mais votados em termos proporcionais:

1º) Ciro Gomes (PSB-CE) - 16,19% (667.830)
2º) Fábio Faria (PMN-RN) - 12,02% (195.148)
3º) João Maia (PL-RN) - 11,90% (193.296)
4º) Eduardo Amorim (PSC-SE) - 11,46% (115.466)
5º) Carlos Souza (PP-AM) - 10,57% (147.212)
6º) Janete Capiberibe (PSB-AP) - 10,35% (29.547)
7º) Jader Barbalho (PMDB-PA) - 9,99% (311.526)
8º) Sabino Castelo Branco (PFL-AM) - 9,98% (138.932)
9º) Jackson Barreto (PTB-SE) - 9,96% (100.366)
10º) Marcelo Castro (PMDB-PI) - 9,93% (160.310)


Senado

No Senado, apenas um terço da Casa foi renovado, com a eleição de 27 novos senadores. Depois de Eduardo Suplicy e Eliseu Resende, em números absolutos, Francisco Dornelles (PP-RJ) foi o terceiro mais votado no país para o Senado, com 3 milhões 373 mil 731 votos.


Em quarto lugar ficou João Durval (PDT), que assume a única vaga da Bahia no Senado, depois de obter o voto de 2 milhões 655 mil 552 votos de eleitores. Em quinto lugar ficou o senador Álvaro Dias (PSDB), reeleito pelo Paraná, com 2 milhões 572 mil 481 votos.


Em termos proporcionais, depois do campeão Tião Viana, com 187.432 votos (88,76%), em segundo lugar vem o goiano Marconi Perillo, com 75,82% dos votos. Ele totalizou 2 milhões 35 mil 564 votos e ficou em 6º lugar dentre os mais votados em números absolutos.


Proporcionalmente, os 926 mil 631 votos recebidos por João Vicente Claudino (PTB-PI) lhe deram o 3º lugar, com 65,44% dos votos. Renato Casagrande (PSB), assume a vaga do Espírito Santo no Senado com 1 milhão 31 mil 487 votos, ou 62,37% do total. Ficou em 4º lugar, proporcionalmente. Em quinto lugar proporcional ficou Jayme Campos (PFL-MT), que obteve 61,16% dos votos, equivalentes a 781 mil 182 votos.


O veterano senador e ex-presidente da República José Sarney (PMDB), reeleito pelo Amapá, ficou em 10º lugar dentre os mais votados proporcionalmente, com 152 mil 486 votos (53,87%).


Veja os 10 senadores mais votados em números absolutos:

1º) Eduardo Suplicy (PT-SP) – 8.986.803 (47,82 %)
2º) Eliseu Resende (PFL-MG) – 5.055.629 (60,89 %)
3º) Francisco Dornelles (PP-RJ) – 3.373.731 (45,86 %)
4º) João Durval (PDT-BA) – 2.655.552 (46,97 %)
5º) Álvaro Dias (PSDB-PR) – 2.572.481 (50,51 %)
6º) Marconi Perillo (PSDB-GO) – 2.035.564 (75,82 %)
7º) Jarbas Vasconcellos (PMDB-PE) - 2.031.261 (56,14 %)
8º) Inácio Arruda (PCdoB-CE) – 1.912.663 (52,25 %)
9º) Pedro Simon (PMDB-RS) – 1.862.560 (33,93 %)
10º) Raimundo Colombo (PFL-SC) - 1.734.794 (58,58 %)


Confira os 10 senadores mais votados, proporcionalmente:


1º) Tião Viana (PT-AC) – 88,76 % (187.432)
2º) Marconi Perillo (PSDB-GO) – 75,82 % (2.035.564)
3º) João Claudino (PTB-PI) – 65,44 % (926.631)
4º) Renato Casagrande (PSB-ES) – 62,37% (1.031.487)
5º) Jayme Campos (PFL-MT) – 61,16 % (781.182)
6º) Eliseu Resende (PFL-MG) – 60,89 % (5.055.629)
7º) Raimundo Colombo (PFL-SC) – 58,58 % (1.734.794)
8º) Jarbas Vasconcellos (PMDB-PE) – 56,14 % (2.031.261)
9º) Mozarildo Cavalcanti (PTB-RR) – 55,29 % (98.860)
10º) José Sarney (PMDB-AP) – 53,87 % (152.486)


SRS/RS/AV

história das eleições no brasil

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500 anos de eleições
As eleições não são uma experiência recente no país. O livre exercício do voto surgiu em terras brasileiras com os primeiros núcleos de povoadores, logo depois da chegada dos colonizadores. Foi o resultado da tradição portuguesa de eleger os administradores dos povoados sob domínio luso. Os colonizadores portugueses, mal pisavam a nova terra descoberta, passavam logo a realizar votações para eleger os que iriam governar as vilas e cidades que fundavam. Os bandeirantes paulistas, por exemplo, iam em suas missões imbuídos da idéia de votar e de serem votados. Quando chegavam ao local em que deveriam se estabelecer, seu primeiro ato era realizar a eleição do guarda-mor regente. Somente após esse ato eram fundadas as cidades, já sob a égide da lei e da ordem. Eram estas eleições realizadas para governos locais.
As primeiras eleições
As eleições para governanças locais foram realizadas até a Independência. A primeira de que se tem notícia aconteceu em 1532, para eleger o Conselho Municipal da Vila de São Vicente/SP. As pressões populares e o crescimento econômico do país, contudo, passaram a exigir a efetiva participação de representantes brasileiros nas decisões da corte. Assim, em 1821, foram realizadas eleições gerais para escolher os deputados que iriam representar o Brasil nas cortes de Lisboa. Essas eleições duraram vários meses, devido a suas inúmeras formalidades, e algumas províncias sequer chegaram a eleger seus deputados.
Influência religiosa
A relação entre estado e religião, até fins do Império, era tamanha que algumas eleições vieram a ser realizadas dentro das igrejas. E durante algum tempo foi condição para ser eleito deputado a profissão da fé católica. As cerimônias religiosas obrigatórias que precediam os trabalhos eleitorais só foram dispensadas em 1881, com a edição da Lei Saraiva. Essa ligação entre política e religião somente cessou com a vigência da Constituição de 1891, que determinou a separação entre a igreja e o estado.
Eleições em quatro graus
As votações no Brasil chegaram a ocorrer em até quatro graus: os cidadãos das províncias votavam em outros eleitores, os compromissários, que elegiam os eleitores de paróquia, que por sua vez escolhiam os eleitores de comarca. Estes, finalmente, elegiam os deputados. Os pleitos passaram depois a ser feitos em dois graus. Isso durou até 1881, quando a Lei Saraiva introduziu as eleições diretas.
Eleições livres
Até 1828, as eleições para os governos municipais obedeceram às chamadas ordenações do reino, que eram as determinações legais emanadas do rei e adotadas em todas as regiões sob o domínio de Portugal. No princípio, o voto era livre, todo o povo votava. Com o tempo, porém, ele passou a ser direito exclusivo dos que detinham maior poder aquisitivo, entre outras prerrogativas. A idade mínima para votar era 25 anos. Escravos, mulheres, índios e assalariados não podiam escolher representantes nem governantes.
informações do tse