Depois da reação da Igreja Católica, o presidente Luiz Inácio Lula da Silva mandou rever o trecho pró-aborto no decreto do 3° Plano Nacional de Direitos Humanos, alegando que ele não traduz a posição do governo. Pela nova redação, o texto deverá fazer uma defesa genérica do aborto, no contexto de saúde pública – para salvar a vida da mãe, por exemplo. Também haverá alterações na parte que trata da violação de direitos humanos na ditadura. Informações da Folha.
0 comentários:
Postar um comentário