A emissora oficial da Copa enviou um time de peso à África do Sul, encabeçado por repórteres e âncoras como Fátima Bernardes, William Waack, Heraldo Pereira, Tino Marcos, Glenda Kozlowski, Alex Escobar e Tadeu Schmidt. São, no total, 170 profissionais. Em solo carioca, a novidade fica por conta da Central da Copa, um estúdio moderníssimo, equipado com quatro câmeras HD e duas telas interativas. Tiago Leifert e Luís Ernesto Lacombe se revezam na apresentação. Em dias de jogo do Brasil, Leifert vai comandar um programa de auditório, antes do “Jornal da Globo”, para comentar o desempenho de Robinho, Kaká & cia. Em solo africano, Galvão Bueno vai ancorar um programa no pós-jogo.
A cobertura oficial começa na segunda, dia 7, com 150 profissionais envolvidos na estreia de cinco programas. A transmissão dos jogos será aberta pelo “Direto da África”, de Renata Fan e Nivaldo Prieto, ao vivo, diretamente dos estúdios na África do Sul. Os jornalistas vão falar dos destaques de cada time. Renata e Pietro também formam a dupla responsável pelo “Conexão África”: quando a partida termina, o programa entra em campo para fazer a tal análise tática. À noite, Marina Ferrari mostra os destaques do noticiário no “Diário da África”. De segunda a sexta, às 21h, e sábado, às 22h, Milton Neves apresenta o “Band mania”, com participações de Vampeta, Denílson, Emerson e Muricy Ramalho.
O lema da cobertura será “Outro lado da Copa”. A apresentadora do “Esporte fantástico”, Mylena Ciribelli, e os repórteres Roberto Thomé, Adriana Bittar, Rodrigo Vianna e Luiz Fara Monteiro vão produzir as reportagens sobre bastidores.
Uma equipe de 15 profissionais está baseada nos arredores do local dos treinos da Seleção, em Johannesburgo. Um estúdio montado em uma casa será palco de entrevistas e debates.
A partir de quinta, dia 10, no “Repórter África”, Rodrigo Viana apresenta a revista esportiva com direito a opiniões de convidados da área artística. Na África do Sul, os repórteres Carmem Célia, Herbert Hennnig e Rogério Bastos acompanham a Seleção Brasileira. O lado histórico da competição fica por conta da série “1958 – O ano em que o mundo descobriu o Brasil”, de José Carlos Asbeg.
Ao todo, 56 profissionais foram enviados à África do Sul e outras nove equipes, integrantes do projeto “Passaporte África”, estão baseadas em países como Alemanha, Itália, Portugal e Argentina. “A nossa cobertura é da Copa do Mundo. A Seleção Brasileira é a mais importante, mas também vamos cobrir as outras seleções, o orgulho nacional”, explica o diretor executivo, Raul Costa Jr. Na África do Sul, os espectadores receberão o bom-dia de Fernanda Gentil e Gabriel Moojen diretamente de um estúdio de vidro, com vista panorâmica para Johannesburgo. Às 20h, Milton Leite, Marcelo Barreto e Luiz Carlos Jr. se revezam no “Seleção SporTV”. No Brasil, a partir de segunda, dia 7, o “SporTV news” e o “Tá na área” serão apresentados em um cenário inovador, em formato de escultura de luz, onde são projetadas imagens temáticas como as linhas do campo de futebol e bandeiras das seleções.
Entre os dias 11 de junho e 11 de julho, a emissora terá 450 horas de transmissão da Copa do Mundo. Serão três QGs – dois em Johannesburgo e um na Cidade do Cabo – que abrigam a equipe de 93 profissionais. “Vamos fazer todos os programas ao vivo da África do Sul, só o ‘Sportcenter’ da noite será gravado por uma questão do fuso horário”, explica José Trajano, diretor de jornalismo.
A partir de sexta-feira, dia 11, Paulo Bonfá comanda o “MTV no mundial – Paulo Bonfá na África”, reality show de cinco minutos diários, sempre às 21h. “Vou contar a Copa com o meu viés, não tenho pretensão nem obrigação de fazer o factual. Será um programa diário cujo conteúdo será meu dia a dia na Copa”, adianta ele. No Brasil, Marco Bianchi assume o “Rockgol”, às segundas-feiras. Nos dias de jogos do Brasil, ele comanda o “Rockgol no mundial” com comentários de Léo, guitarrista do Tihuana, e outros convidados.
Fonte: Forum NaTelinha
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