A estranha montanha-russa salarial do PSC na Câmara

Imagine ser contratado para um serviço e ganhar no primeiro mês R$ 1,9 mil. Para no mês seguinte ver seu salário pular sem aviso prévio para R$ 12 mil. E, depois, assim como subiu, cair de uma vez para R$ 1,2 mil. Para depois subir de novo para R$ 3 mil. É possível empreender algum orçamento minimamente organizado com tal variação salarial? Pois é assim que vivem os funcionários com cargo de natureza especial (CNE) vinculados ao PSC. Quem trabalha para o partido ou para as comissões que eles lideram na Câmara vive tendo esses arrancos, solavancos, subidas e descidas no contracheque. Levantamento do Congresso em Foco sobre a trajetória funcional dos comissionados que passaram por comissões dirigidas pelo partido entre 2009 e 2010, mostra que 10 dos 14 servidores viveram essa montanha-russa salarial. Uma outra, teve só reduções. Leia mais no Congresso em Foco.

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