Temer dribla a mágoa de Geddel

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O PMDB baiano demonstrou, ontem, que não superou a mágoa pelo afastamento da ex-ministra Dilma Rousseff no primeiro turno das eleições deste ano. Ela frustrou as expectativas peemedebistas da formação de dois palanques na Bahia, provocando a rejeição de lideranças do partido à sua candidatura. Em evento realizado ontem no Hotel Fiesta em Salvador, em que o partido declarou apoio à candidatura da ex-ministra neste segundo turno, a grande estrela foi o presidente nacional do partido e candidato a vice, Michel Temer. “Nós, prefeitos, estamos constrangidos de pedir votos para Dilma depois de sermos apunhalados pelas costas”, declarou o prefeito de Abaré, Delísio Oliveira. De acordo com ele, as lideranças vão atender à orientação do partido, mas não o farão “com o coração”. As palavras “traição”, “injustiça” foram repetidas em quase todos os discursos. O ex-ministro da Integração Nacional e candidato derrotado ao governo do Estado, Geddel Vieira Lima, deu o tom do que será a estratégia do partido neste segundo turno. De acordo comele, apesar da mágoa pela campanha do primeiro turno, ele vai apoiar o projeto que representa ter Temer na vice Presidência. Geddel também pediu a Michel Temer que seja o interlocutor do PMDB e dos prefeitos do partido na Bahia no governo federal. Leia mais em A Tarde. (para assinantes)

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