Com um número maior de políticos eleitos, a bancada evangélica no Congresso já definiu as prioridades: trabalhar contra a aprovação de propostas como a descriminalização do aborto e contra o PNDH-3 (Plano Nacional dos Direitos Humanos). O grupo –que cresceu dos atuais 56 para 68 congressistas eleitos, segundo a frente evangélica– tem como uma das metas trabalhar pela extinção do programa enviado ao Legislativo pelo governo. ”O fundamental é a revogação do PNDH-3″, diz Anthony Garotinho (PR-RJ), eleito deputado federal com cerca de 700 mil votos. Após forte reação, o governo tirou do programa pontos como a revisão da lei que pune quem se submete ao aborto. Outro ponto polêmico é a retirada dos símbolos religiosos de prédios públicos. (Folha)
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Bancada evangélica quer barrar o plano de direitos humanos
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Com um número maior de políticos eleitos, a bancada evangélica no Congresso já definiu as prioridades: trabalhar contra a aprovação de propostas como a descriminalização do aborto e contra o PNDH-3 (Plano Nacional dos Direitos Humanos). O grupo –que cresceu dos atuais 56 para 68 congressistas eleitos, segundo a frente evangélica– tem como uma das metas trabalhar pela extinção do programa enviado ao Legislativo pelo governo. ”O fundamental é a revogação do PNDH-3″, diz Anthony Garotinho (PR-RJ), eleito deputado federal com cerca de 700 mil votos. Após forte reação, o governo tirou do programa pontos como a revisão da lei que pune quem se submete ao aborto. Outro ponto polêmico é a retirada dos símbolos religiosos de prédios públicos. (Folha)
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