O juiz Alexandre Carvalho e Silva de Almeida, da 24º vara cível de São Paulo, julgou como procedente o pedido feito pela juíza Patrícia Alvarez Cruz de reparação por danos morais contra a Rede Record.
A juíza entrou com processo na justiça após a emissora acusá-la em uma reportagem do “Repórter Record” de atuar de forma irregular em uma ação penal, para favorecer um promotor com quem teria tido um relacionamento amoroso.
Na época, o jornalístico da emissora questionou a isenção do promotor Roberto Porto, do Gaeco, que junto com outros quatro promotores acusaram formalmente o bispo Edir Macedo, proprietário da emissora. A denúncia levou à abertura de ação penal contra os acusados. Com a sentença, a Rede Record foi condenada a pagar R$ 93 mil à juíza.
A juíza entrou com processo na justiça após a emissora acusá-la em uma reportagem do “Repórter Record” de atuar de forma irregular em uma ação penal, para favorecer um promotor com quem teria tido um relacionamento amoroso.
Na época, o jornalístico da emissora questionou a isenção do promotor Roberto Porto, do Gaeco, que junto com outros quatro promotores acusaram formalmente o bispo Edir Macedo, proprietário da emissora. A denúncia levou à abertura de ação penal contra os acusados. Com a sentença, a Rede Record foi condenada a pagar R$ 93 mil à juíza.
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