Depois de dez anos trabalhando como empregado, Florisvaldo da Silva Almeida decidiu abrir o próprio negócio. Mesmo sem conseguir abrir a empresa oficialmente, seguiu trabalhando na informalidade consertando aparelhos de refrigeração. Depois de 15 anos trabalhando na informalidade, abriu a empresa e se formalizou depois que soube que poderia se tornar um empreendedor individual.
“Muitas melhorias já aconteceram em meu negócio depois que me tornei empreendedor, a começar pela visualização da empresa que não tinha nenhuma identificação. Atualmente, a empresa tem uma placa com o nome e posso utilizar nota fiscal para controlar melhor as saídas e entradas. A lei também me permitiu obter melhor margem de lucro nos consertos, comprar a vista, garantia para o futuro e segurança no meu trabalho, pois há quatro meses me formalizei e já posso receber os benefícios da previdência social”.
Florisvaldo teve um aumento de 25% nos serviços prestados, incentivando-o a ampliar o espaço da empresa, criando uma sala para recepcionar os clientes e proporcionar um ambiente adequado para os visitantes. “Quero proporcionar um ambiente apropriado para os clientes e melhorar a cada dia a prestação do meu serviço”.
Depois de quinze anos com a empresa aberta, somente agora que se tornou um empreendedor, Florisvaldo vai ter direito a crédito no banco. “Agora vou ter um capital de giro e assim investir mais em meu negócio e apresentar um ambiente com melhor qualidade e uma prestação de serviços mais qualificada”.
Além da loja de consertos, o empreendedor trabalha em uma oficina de bicicleta para conseguir ganhar mais e alcançar os objetivos. informações sebrae
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