Parabéns prefeitura!

Uma atitude louvável, merecedora de elogios, se não fosse o estado lastimável em qua a Praça Duque de Caxias se encontra. Ela precisa não só de iluminação, mas de cuidados no geral.



As plantas e a grama dos canteiros, que outrora embelezavam o ambiente, agora imploram por um gole d’água. Estão, literalmente, secas por falta de água e de cuidados.


Num estado total de secura, a grama e as plantas que restam estão morrendo por falta água e de cuidados

A calçada entorno da praça está cheia de buracos. Verdadeiras crateras que enfeiam a praça, e impedem a locomoção das pessoas, estas por sua vez, são obrigadas a dividir a rua com os carros. A Secretaria da Saúde adverte: idosos e crianças são proibidos de passear nas calçadas da Praça Duque de Caxias.

Buracos enormes nas calçadas deixam os transeuntes em perigo a sofrer acidentes, principalmente, as crianças e os idosos

Além de aguar, podar as plantas, também é necessário retirar o lixo dos canteiros. Estes, apesar de suas muretas estarem em estado de degradação, viraram depósitos de garrafa peti, saco plástico, papelão, copo descartáveis e outros tipos de lixos.

Além de muita sujeira, fios elétricos expostos faz com que as pessoas corram o risco de eletrocução, como foi um caso recente no bairro Vila Rica, quando um adolescente brincando na quadra do local, morreu eletrocutado por descaso da prefeitura.

O histórico Coreto, o mesmo que o Novoeste denunciou seu estado lastimável, além de toda sujeita, estava servindo de dormintório para mendigos e pedintes, continua igual ou pior. É preciso limpá-lo para que um dia  possa atrair pessoas que vão alí passear ou namorar, inclusive, crianças que em tempos remotos iam brincar.

A mulher quando é mãe pela primeira vez, geralmente, já sabe cuidar da casa, têm certas dificuldades de cuidar de seu filho, o que é natural.

A “Primeira Prefeita”, juntamente com seu “Governo Mãe”, já está passando da hora de cuidar de seus filhos e de arrumar a Casa.

Não adianta dar “assistencialismo” ao filho se a casa estiver bagunçada, como também não adianta querer arrumar a casa se o filho não for educado para também cuidar do ambiente onde vive.

D. Luiza Alves ao ver a reportagem do Novoeste fotografando a praça, parou sua moto só para manifestar seu descontentamento.
É o que está acontecendo com relação às praças de Barreiras. A Mãe (a prefeitura) e os Filhos (população) não estão cuidado da cidade (casa). Poucos são os filhos que clamam por socorro, dentre eles, D. Luiza Alves, 46 anos, que ao ver a reportagem do Novoeste fotografando a praça, parou sua moto só para manifestar seu descontentamento. “Em outros tempos, com ou sem fonte luminosa, as praças era o ponto de encontro privilegiado. Nelas, moças e rapazes buscavam diversão,  paqueras ou, simplesmente, conversar com os amigos. Hoje, as mesmas são alvo de depredação e descaso dos nossos governantes”, reclamou D. Luiza.

D. Luiza, fez questão de ressaltar que as demais praças de Barreiras estão na mesma situação, sinal de desprezo do poder público para com os moradores da cidade. “Das mais antigas às mais novas, no centro ou nos bairros, nenhuma praça de nossa cidade tem recebido a devida atenção. As que se encontram numa situação melhor são aquelas onde as pessoas cuidam, jogam água nas plantas ou até mesmo reparam as calçadas”, lamentou D. Luiza, ao mesmo tempo convocando a sociedade para se mobilizar sobre a questão, frente aos órgãos competentes.

Qualquer pessoa adulta, seja ela a mais ignorante ou a mais sabida, entende que prevenir sai mais barato do que cuidar da doença em estado avançado e na infraestrutura de qualquer cidade não é diferente, sai mais barato cuidar ou preservar seus patrimônios públicos do que deixar deteriorar para depois reconstruí-los.

Em Barreiras, no estado de total abandono que se encontra a cidade, são raros os que reclamam como D. Luiza. Vale ressaltar que ela não mora nas redondezas da Praça Duque de Caxias. Parece que a sociedade de Barreiras está engessada ou de “rabo preso”, senão, consegueria se manifestar, exercer por direito, sua cidadania. (informações do Jornal do Oeste)

0 comentários: