“Eu e a presidente nos reunimos e conversamos sobre a demissão de Bruno. Ele vai seguir o parecer da comissão de juristas formada pelo clube, que a orientou a demitir o jogador. A presidente vai assinar a demissão, mas não me disse quando. Pode ser semana que vem ou a outra”, afirmou Rafael de Piro ao UOL Esporte.
Apesar da certeza da presidente na demissão de Bruno, os presidentes dos conselhos (fiscal, administração, grandes beneméritos, deliberativo e assembléia geral) do Flamengo estão receosos com a demissão do goleiro por justa causa. Os dirigentes temem que o clube vire refém do jogador e contraia dívida milionária se nada for provado contra o ex-camisa 1.
Os presidentes dos conselhos acreditam que, se Bruno for considerado inocente da acusação de desaparecer com a ex-amante Eliza Samudio, com quem teria um filho, poderá se endividar, como aconteceu com Romário em 1999. Ele foi demitido por justa causa pelo então presidente Edmundo Santos Silva. Pela demissão, o ex-atacante recebe por mês mais de R$ 100 mil.
“Não acredito que isso aconteça porque a presidente foi instruída por nossa comissão de notáveis e se cercou por todos os lados. Eles a orientaram e ela tomará a decisão correta. Juridicamente não existe a possibilidade de o Flamengo contrair alguma dívida com Bruno”, afirmou o vice-presidente jurídico rubro-negro.
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