Uma festa realizada na praia de Cantagalo (cidade baixa) provocou a morte de três pessoas e deixou outras três feridas na noite desta sexta-feira (5). De acordo com a polícia, cerca de 800 pessoas estavam participando de uma gravação feita pela RECORD/TV ITAPOAN que exibia o programa “SE LIGA BOCÃO” quando começou um tiroteio. No tumulto, Marcos Paulo Santos Teles, 31, Jeferson Silva Ferreira, 25, e Carlos Augusto Paixão de Souza, 23, foram atingidos na cabeça e no peito e não resistiram aos ferimentos. Outras três pessoas, entre as quais uma criança de 11 anos, foram baleadas nas pernas e nas mãos. Atendidos em dois hospitais da rede pública da capital baiana, os feridos foram liberados no final da noite desta sexta-feira.
Segundo a polícia, testemunhas contaram que, momentos antes do tiroteio, houve uma briga envolvendo cerca de 30 pessoas que participavam da festa. A PM não tinha informado, até o final da noite desta sexta-feira, o nome da produtora que estava gravando a festa na praia. Em meio à onda de violência que atinge Salvador desde o ano passado, os turistas e baianos que vão participar do Carnaval receberam uma “boa notícia” nesta sexta-feira.
Os policiais civis, que ameaçavam interromper suas atividades justamente durante a folia, vão trabalhar normalmente, por decisão da Justiça. Durante a assembleia da categoria, um oficial de Justiça entregou ao comando da categoria uma decisão tomada pela 5ª Vara da Fazenda Pública, impedindo a eventual paralisação, sob a justificativa de que o movimento teria conotação política. Ao receber a notificação, o vice-presidente do Sindpoc (Sindicato dos Policiais Civis) da Bahia, Marcos de Oliveira, afirmou que a categoria “não vai tomar conta dos presos”. “Vamos entregar a custódia ao Estado, porque essa não é a nossa função.” Os policiais reivindicam gratificações salariais, nomeação de 230 agentes que fizeram curso de capacitação em 2009, equiparação salarial entre ativos e inativos, insalubridade e aposentadoria especial aos 30 anos.
Segundo a polícia, testemunhas contaram que, momentos antes do tiroteio, houve uma briga envolvendo cerca de 30 pessoas que participavam da festa. A PM não tinha informado, até o final da noite desta sexta-feira, o nome da produtora que estava gravando a festa na praia. Em meio à onda de violência que atinge Salvador desde o ano passado, os turistas e baianos que vão participar do Carnaval receberam uma “boa notícia” nesta sexta-feira.
Os policiais civis, que ameaçavam interromper suas atividades justamente durante a folia, vão trabalhar normalmente, por decisão da Justiça. Durante a assembleia da categoria, um oficial de Justiça entregou ao comando da categoria uma decisão tomada pela 5ª Vara da Fazenda Pública, impedindo a eventual paralisação, sob a justificativa de que o movimento teria conotação política. Ao receber a notificação, o vice-presidente do Sindpoc (Sindicato dos Policiais Civis) da Bahia, Marcos de Oliveira, afirmou que a categoria “não vai tomar conta dos presos”. “Vamos entregar a custódia ao Estado, porque essa não é a nossa função.” Os policiais reivindicam gratificações salariais, nomeação de 230 agentes que fizeram curso de capacitação em 2009, equiparação salarial entre ativos e inativos, insalubridade e aposentadoria especial aos 30 anos.
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