Segundo Serginho, sua grife é um projeto que já vem de um ano e meio e é direcionada para o público feminino. Já o livro que pretende lançar contaria sua trajetória de vida, sem focar muito no BBB. Ele quer ajudar jovens homossexuais e os pais deles, contando suas experiências.
"Estou procurando parceiros e já recebi algumas propostas de patrocínio para abrir a minha associação contra o preconceito. A ideia é ter um local direcionado para o jovem e sua família com uma estrutura de palestras para dar dicas e assistência psicológica. O preconceito vem de casa e os meus pais me ensinaram a nunca ter. Quero colocar isso em alta!", vibrou Serginho.
O assédio dos fãs, garante o paulista, surpreendentemente, é maior entre as mulheres do que os homens. "Às vezes rola uns abraços diferentes. Mas é engraçado. O assédio feminino é 80% maior do que o dos homens. O problema é que de mulher só quero saber da Fernanda", riu o brother.
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