BOMBA: VEJA O QUE EU LI NO ZDA : - Tenório de Souza fala sobre “CHEQUE-PANFLETO”

 
Geralmente, os tipos de baixaria durante às eleições é uma estratégia muito utilizada por politiqueiros que se utilizam de campanha maldosa, mal-intencionada, cheia de retórica vazia. Quando o desespero bate porque não consegue deslanchar, usa esse tipo de artimanha pensando que difamando os outros podem angariar votos. No jogo abaixo da cintura das eleições, táticas assim podem até render votos. Mas, pode desqualificar quem delas se vale. Esse tipo de político que apela para tudo e para todos no intuito de se eleger, dão a idéia de como se comportarão no poder, caso ganhem a eleição. São os envolvidos em casos de corrupção noticiados diariamente nos noticiários da mídia.

Herbert Barbosa, considerado como um dos candidatos a deputado estadual (DEM) mais votado da região e do estado, segundo a Assembléia Legislativa da Bahia, faz uma campanha política de fazer inveja a qualquer candidato. Talvez por isso, ele tenha sido alvo de um panfleto apócrifo que circula no Centro de Barreiras. Além de diversas denúncias contra o seu irmão, o prefeito Zito Barbosa de São Desidério, mostra também um cheque pessoal de R$ 400 mil reais que teria usado para comprar uma liderança política na região.

Por telefone, sua assessoria disse que as denúncias não têm fundamentos e que o cheque, além de não ter nada a ver com a campanha do candidato, foi adulterado e falsificado. Que o candidato já tinha feito uma denúncia crime a Delegacia de Polícia de Barreiras para que se fizessem uma investigação e confirmar os falsificadores. Foi protocolada também uma representação junto ao Ministério Público Eleitoral da Bahia – MPE-BA, dando conta do crime e seus respectivos mentores intelectuais. Consta na denúncia crime os nomes de Sandro, proprietário da revendedora de veículos Belcar e Leandro, filho do secretário de Finanças da prefeitura de Barreiras, ambos estiveram com o cheque nas mãos e endossaram seus nomes no verso.

Segundo sua assessoria o cheque existe, só que o seu valor é de 4 mil, e não 400 mil reais. A montagem é tão evidente que não oferece dúvida, basta observar como foram escritos os R$ 400.000,00, que se ver idênticos os traços e posicionamento dos dois zeros na casa dos mil e dos reais. Outra evidência é a diferença dos traços, a cor e a forma caligráfica dos “quatrocentos”, se comparando da escrita a seguir do “mil reais” logo abaixo da data do cheque
“Barreiras, 29 de julho de 2010”.

Eu ‘tô’ indignado com isso. Isso não é política, é sujeira. Jamais aceitaria ser eleito a qualquer preço, fazendo baixaria, atingindo a vida pessoal dos outros. A disputa política tem que ter limites”, disse Toinho Gabriel, também candidato a deputado estadual pelo PT do B.

Já está mais do na hora desses políticos reconhecerem que ataques não fazem nada além de ferir a si mesmo, seu opositor, seu partido e a própria eleição. Em casos como esses a Justiça Eleitoral deve ir até o fim para punir os responsáveis pelo crime.


Tenório de Sousa
Editor Jornal Novoeste

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