Relembre as polêmicas dos três jogadores durante esta temporada
Do R7

Desde o início deste ano, a equipe convive com uma crise interna alimentada por polêmicas extra-campo de alguns de seus principais jogadores. Em março, Adriano teve que dar explicações sobre a compra de uma moto, no valor de R$ 35 mil, que foi registrada no nome da mãe de Paulo Rogério de Souza Paz, o Mica, apontado como chefe do tráfico no morro da Chatuba, local frequentado pelo jogador.
O Imperador se livrou de qualquer punição ao dizer, em depoimento, que adquiriu duas motos em 2008, mas que uma seria um presente ao seu amigo Marquinhos e outra para uso próprio, quando ele estivesse no Rio de Janeiro. O delegado Jader Amaral, da 22ª DP da Penha, disse que ficou satisfeito com os esclarecimentos dados pelo craque.
Porém, em meio às negociações sobre sua saída do Flamengo, em junho deste ano, Adriano foi novamente pivô de um episódio suspeito. Fotos do atacante empunhando um fuzil, ao lado de um amigo que também segurava uma arma dourada, foram publicadas pela imprensa carioca. Além disso, outra imagem mostrava ambos fazendo os sinais “C.V.” com a mão, sigla da facção criminosa Comando Vermelho.
O empresário do astro, Gilmar Rinaldi, explicou que as imagens eram apenas uma brincadeira do Imperador, enquanto Adriano ainda jogava pela Inter de Milão. O fuzil dourado seria um abajur vendido na Itália, mas que estava quebrado. A arma nas mãos do atacante era uma réplica usada em paintball. Por fim, o agente explicou que a pessoa ao lado do centroavante é o volante Ivo, amigo do craque e hoje atleta do Paraná Clube. Pela segunda, nada aconteceu com a maior estrela do Flamengo, que foi negociado em seguida com a Roma.
Petkovic, o último polemizador
Sem o trio Bruno, Love e Adriano, restará ao meio Sérvio o papel de causador de polêmicas. O jogador é conhecido por saídas controversas dos clubes e chegou a ser afastado do Flamengo no início desta temporada após uma briga com o então diretor de futebol Marcos Braz.
A saída de Petkovic, considerado um dos heróis do título brasileiro de 2009, era dada como certa na Gávea. Contudo, a presidente Patricia Amorim conseguiu renovar o contrato do sérvio, enquanto o clube optou por renovar a comissão técnica e o departamento de futebol.
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