
Os médicos cirurgiões cardiovasculares e torácicos de todo o país iniciaram uma campanha de paralisação que implica na interrupção da realização de procedimentos eletivos pelo Sistema Único de Saúde (SUS). A categoria protesta contra o preço pago para a equipe médica em um procedimento - cerca de R$ 940 para quatro cirurgiões e outros dois profissionais, no caso de uma cirurgia de ponte de safena - e reivindica melhores condições de trabalho. Apesar da paralisação, as cirurgias de emergência e urgência serão realizadas. De acordo com a Sociedade Brasileira de Cirurgia Cardiovascular (SBCCV), 80% dos pacientes de cirurgia cardíaca no Brasil são beneficiários do SUS, onde, segundo informações da entidade, não há vinculo empregatício, não há direito a férias, décimo terceiro, licença doença e aposentadoria. Informações do A Tarde.
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