Graças à energia captada, atletas com deficiência visual serão beneficiados com a novidade, pois a nova bola deve contar com sensores de movimento e um dispositivo de áudio – todas as vezes em que for chutada, ela emitirá um som para que os jogadores cegos ou com baixa visão possam saber para onde ela está indo.
O blog de design verde Inhabitat ainda comentou que a bola deveria armazenar energia para ser utilizada mais tarde. Se isso realmente for possível, crianças que moram em locais onde não há eletricidade disponível poderão utilizar suas bolas de futebol como uma alternativa às perigosas lâmpadas de querosene para iluminar suas casas e ler e estudar à noite. Resta saber se o preço seria acessível a essas crianças.
Na onda de esforços por uma copa mais sustentável no Brasil, em 2014, quem sabe a bola também não seja verde?
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