“O fato de não ter comunicado sua viagem à Câmara foi um desrespeito a esta casa. Se acontecer qualquer incidente na viagem, um caso de doença ou retenção do vôo de retorno por causa das cinzas do vulcão, só nos resta declarar vaga a função de primeiro mandatário do município”.
Éder lamentou ainda que o fato da Prefeitura não responder às indicações da Câmara também é desrespeito ao Legislativo. Outro assunto que Éder voltou a reclamar é a Praça de Alimentação, sem controle de volume de som, sem fiscalização da saúde pública, sem lixeiras e “com um terrível cheiro de esgoto, que corre a céu aberto, por conta do construtor menos caprichoso de Luís Eduardo”.
Alaídio Castilhos também criticou Humberto: “Não existe dinheiro para obras porque a Prefeitura está gastando muito com custos de assessoria de empresas do Paraná e de Santa Catarina. No que foi acompanhado por Éder: “O dinheiro das obras está indo para os mensalistas de Santa Catarina”.
Ontem, um advogado da cidade noticiava que um escritório de Salvador receberá esta semana procurações para interpelar o Prefeito sobre a sua gestão.
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