Em ano de eleições e de Copa do Mundo, assunto e personagens não vão faltar para a turma de Marcelo Tas, que surgirá inteiramente gravada em HD (alta definição).
A repórter novata, ou CQC-fêmea, como é conhecida em Brasília, Monica Iozzi, que ainda não mostrou muito ao que veio, terá seu teste de fogo neste ano na cobertura dos corredores políticos do Planalto Central.
- Vou começar agora fixa em Brasília. Todo mundo do programa já passou por lá. Estou lendo os jornais todos os dias agora. Antes, só lia no sábado e domingo.
Danilo Gentili, que se destaca na trupe pela falta de noção diante dos entrevistados, ganhou o quadro Cidadão em Ação, que vai testar a cidadania do brasileiro. Do seu jeito debochado, explica a conquista:
- É que perceberam que eu tenho mais talento que os outros.
Danilo também herdou do colega Rafinha Bastos o quadro Proteste Já. O amigo precisou de tempo para se dedicar ao novo projeto da Band, A Liga, programa também em parceria com a produtora argentina Cuatro Cabezas, detentora do formato CQC.
O CQC não dará sossego nem para a imprensa. A bancada vai ganhar o quadro As Piores Notícias da Semana, para debochar do mundo jornalístico. Outro destaque é o quadro Trabalho Forçado, nos quais “pessoas públicas são convencidas a fazer funções de classes mais humildes”, nas palavras de Tas. Os políticos Soninha e Eduardo Suplicy já gravaram. Ela como depiladora, ele como garçom. Mas as mesmas cabeças geniais do CQC que criaram tal quadro confessaram, na entrevista coletiva para divulgar a nova temporada, que ainda não tiveram a brilhante ideia de convidar o colega de emissora Boris Casoy para ser gari por um dia.
Constrangido quando um repórter fez essa pergunta, Tas não teve alternativa senão responder quase a contragosto:
- É… uma boa ideia.
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